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André Cunha: Pix é mais usado para pagamentos que transferências e passa dinheiro

Uma pesquisa mostra que os brasileiros estão usando o sistema Pix para substituir, principalmente, as operações que eram feitas com dinheiro e cartão de débito. Quando foi lançado em 2020 pelo Banco Central (BC), a função principal do Pix era ser um sistema de transferências gratuitas e instantâneas entre pessoas e negócios.

A pesquisa mostra que, só no ano passado, as transferências ou seja, grupo que inclui o Pix e também as transferências bancárias responderam por 14% de todos os valores transacionados pelos brasileiros.

Com isso a modalidade ficou em terceiro lugar entre os meios mais usados, atrás dos cartões de crédito (38%) e de débito (22%), mais ainda os preferidos dos brasileiros.

Já os pagamentos feitos em dinheiro aparecem depois, em quarto lugar, com uma fatia bem menor, relativa de 10% dos pagamentos.

Pela pesquisa, mostrou-se que os principais usos que as pessoas estão fazendo do Pix é para substituir os pagamentos que, antes, costumavam fazer em dinheiro e em cartão de débito. Sendo que Para 27% dos entrevistados, o Pix substituiu o dinheiro e, para 19%, passou a ser usado no lugar do cartão.

No caso das transferências propriamente ditas, o DOC e TED, vêm em terceiro lugar, com 18% dos entrevistados tendo dito que as trocaram pelo Pix. Já o boleto bancário (15%) e cartão de crédito (13%) são outros que aparecem entre as respostas de serviços que estão sendo substituídos pelo sistema de pagamento instantâneo do Banco Central.

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Curioso perceber também que outro comportamento captado pela pesquisa foi que a isenção de anuidade cresceu e se consolidou como o principal critério dos consumidores para escolherem o seu cartão de crédito. Neste caso, 43% dos entrevistados apontaram que a cobrança anual grátis é a principal razão por terem escolhidos o cartão de crédito que usa, evidenciando um número bem maior do que o da edição anterior no ano de 2021, que era o critério para 29% das pessoas.

Acompanhando esta mesma tendência, a pesquisa também mostrou que os números dos bancos digitais estão ganhando espaço no mercado de cartão de crédito. No ano de 2022, quase 90% dos entrevistados (88%) afirmavam que a sua única ou principal conta estava em um banco tradicional, enquanto os bancos digitais ficaram com os 12% restantes.

Evidente perceber que a fatia de quem tem com os bancos digitais o seu principal cartão de crédito, é bem maior, sendo que 37% das pessoas têm em um banco digital o principal cartão de crédito que usa, enquanto 63% usa o cartão do banco tradicional para isso.

O Estudo foi feito pela McKinsey no Brasil.

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