Um projeto de lei que que classifica como atividade de risco o exercício da advocacia no Brasil está rodando na Câmara dos Deputados, em Brasília. A proposta permite que os advogados que possuem o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) possam portar armas de fogo em razão do “exercício de atividade de risco”, o que já é assegurado a outras categorias pelo Estatuto do Desarmamento. A ideia ainda será despachada às comissões temáticas da Câmara.
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Segundo o autor da medida, deputado pelo Estado de São Paulo, Coronel Telhada (PP), o exercício da profissão de advogado possui os mesmos riscos daquela desenvolvida por magistrados e promotores de Justiça, ainda que fiquem em polos diversos nas demandas judiciais. “Nada mais justo do que equiparar os direitos quanto ao porte de arma de fogo”, defende.
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