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Arquitetura: o charme imperfeito do cimento queimado, por Val Araújo

Entra moda e sai moda e o cimento queimado não perde o posto entre as opções de revestimento que conferem bossa e praticidade aos ambientes. Nem trincas nem manchas assustam quem aposta nesse clássico.

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O visual contemporâneo, o toque rústico e o preço convidativo vêm conquistando adeptos desse tipo de revestimento. Pigmentados de preto, ou claro ou no natural o piso de cimento gera harmonia entre elementos rústicos e versatilidade em ambientes modernos.

Opções como massas cimentícias prontas dão aparência do cimento queimado, porém maior resistência e rachaduras e podem ser colocadas em pisos e paredes e tem menos tempo de cura.

Mas quando a proposta pede um tempero artesanal, o cimento queimado feito na obra, pode ser a solução. Para evitar as trincas o segredo é o contra piso, úmido e nivelado ao receber a cobertura. É ele o ponto critico na execução perfeita da aplicação do cimento queimado. A cura do cimento é o processo de secagem da massa. Quanto mais lenta, menor o risco de aparecerem trincas e rachaduras.

Em andares muito alto de prédios, onde naturalmente a estrutura se movimenta, o contra piso pode apresentar pequenas trincas, e isso se reflete no piso. Nesse caso é desaconselhável o revestimento de cimento queimado.

Texto escrito por VAL ARAÚJO

Saiba mais sobre arquitetura e construção em www.valaraujo.com.br.

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